Obra da pavimentação da estrada que liga o Vale do Aço à Zona da Mata está parada há dois anos
O Coordenador Regional do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) Nívio Pinto de Lima confirma que o Estudo de Impacto Ambiental com Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) exigido pelo Ministério Público do Meio Ambiente para a retomada das obras da MG-760, está concluído.
O próximo passo, segundo Nívio Lima, será protocolar o estudo na Superintendência Regional de Meio Ambiente (Supram Leste) para apreciação e aprovação no Conselho de Política Ambiental (COPAM) no menor prazo possível. Mas, segundo Nívio, dois municípios dos cinco que serão impactados com a obra, ainda não devolveram o Termo de Anuência exigido pela Supram para protocolar o documento e dar andamento ao processo.

O coordenador do DER acrescenta que após o protocolo junto à Supram, o órgão junto com o mandato do deputado Celinho irão solicitar ao Ministério Público do Meio Ambiente, a liberação da retomada das obras a partir de São José do Goiabal, que está fora da zona de amortecimento do parque.
A informação foi repassada pelo escritório regional do DER em Coronel Fabriciano, ao deputado estadual Celinho do Sinttrocel (PCdoB), que se mobiliza para cobrar dos órgãos estaduais, a conclusão das exigências ambientais para a retomada das obras da estrada que o Vale do Aço à Zona da Mata Mineira.
Estrada estadual tem extensão de 56,8 quilômetros entre o distrito de Cava Grande e a cidade de São José do Goiabal. O valor previsto da obra era de R$ 86,357 milhões.
Estrada estadual tem extensão de 56,8 quilômetros entre o distrito de Cava Grande e a cidade de São José do Goiabal. O valor previsto da obra era de R$ 86,357 milhões.
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